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quarta-feira, 9 de maio de 2012

Má qualidade do sono e estresse podem elevar pressão arterial



As doenças crônicas podem ter seus efeitos minimizados através de uma pratica saudável de exercícios físicos, sendo assim de vital importância para uma melhor qualidade de vida e prolongamento da vida alguns elementos importantes, tais como, praticar atividade física regular e com professor capacitado, manter um ritmo de treino de pelo menos 20 minutos por dia em uma ou várias atividades físicas, entender bem qual o seu problema crônico para assim poder junto ao professor desenvolver um programa de atividades físicas específicas.

Combinar esses dois fatores pode agravar risco de hipertensão e infarto.

Um dia estressante depois de uma noite ruim de sono pode ser uma combinação especialmente maléfica para a pressão arterial, como mostra um novo estudo feito por cientistas da Universidade de Pittsburgh, nos Estados Unidos. Estudos anteriores já haviam mostrado que a falta de horas de sono pode afetar a pressão sanguínea, deixando pessoas mais propensas a problemas cardiovasculares, como pressão alta, infarto e derrame. Mas nenhum trabalho havia descoberto ainda como a relação entre sono e estresse pode ser prejudicial à saúde do coração.

Os pesquisadores recrutaram 20 adultos jovens saudáveis e mediram sua pressão arterial em repouso e depois de uma tarefa estressante. Uma semana mais tarde, depois de ficarem acordados a noite toda, os participantes voltaram ao laboratório para fazer os testes novamente.

A pressão arterial sistólica, o número mais alto em uma leitura da pressão arterial, subiu cerca de 10 pontos a mais quando as pessoas que foram privadas de sono estavam passando por situações estressantes. O aumento de 10 pontos na pressão pode até não parecer muito, mas é um número alto para jovens e adultos saudáveis.

Embora os resultados sejam bastante claros, os cientistas afirmam que mais estudos precisam ser feitos com um maior contingente de pessoas para recolher melhores resultados. Segundo dados da Organização Mundial da Saúde, uma em cada cinco pessoas no mundo sofre de hipertensão, que é tratada, na maioria das vezes, apenas com remédios. Os autores do estudo defendem que, além do tratamento com drogas, alguns cuidados são determinantes, como dormir melhor e evitar situações estressantes.

Durma melhor
Aumentar a qualidade e as horas de sono pode ajudar a controlar problemas, como pressão alta, estresse e falta de memória. Veja algumas dicas para dormir bem e diminuir os riscos dessas complicações.

Mantenha a luz apagada: quando o cômodo em que dormimos está muito claro, o nosso corpo não produz a melatonina, o hormônio responsável pelo sono. Por isso, quanto mais escuro estiver o quarto, mas rápido uma pessoa dorme e melhor é a qualidade do sono.

Silêncio no quarto: o nosso sono é dividido em fases: o sono superficial e o sono profundo. É apenas na segunda fase que o corpo consegue recuperar as energias. Quando há uma alternância entre sons altos e baixos, o organismo fica em estado de alerta e não conseguimos passar para a fase profunda do sono.

Temperatura certa: deixar o quarto em uma temperatura amena também é importante na hora de dormir. O nosso metabolismo fica acelerado quando o cômodo está muito quente e abafado, o que diminui a qualidade do sono. Já um quarto muito frio pode causar tremores e contrações musculares durante a noite que, assim como a variação do som, fazem com que o nosso corpo tenha dificuldade de entrar na fase de sono profundo.

Escolha bem seu travesseiro: de maneira geral, o travesseiro deve ficar entre cinco e 10 centímetros de altura, para que a coluna de quem está dormindo fique em uma posição confortável.

Colchão: assim como o travesseiro, escolher bem um colchão deve ser prioridade na hora de montar um quarto. Pessoas com problemas na coluna devem tomar ainda mais cuidados, já que são mais sensíveis à qualidade do colchão onde dormem.

Retirado de http://www.educacaofisica.com.br


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