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sexta-feira, 1 de novembro de 2013

Wing Chun na Associação Moradores do Graciliano Ramos

Saudações prezados leitor desse blog, informo que iniciamos nossos treinamentos em Wing Chun com Bases em Boxe Chinês em um novo local, apesar de ser um local humilde, tem um grande potencial de ser um bom lar para nossa família de Kung Fu, trata-se da Associação de Moradores do Graciliano Ramos (AMGR), sempre nas tarde de terça e quinta e alternando os finais de semana, um fim de semana no sábado outro no domingo pelo horário da manha, nossa pretensão é oferecer a comunidade maceioense um treinamento em lutas com base no Wing Chun e também no treinamento desportivo.

Foto fachada AMGR

Por intermédio do presidente da AMGR, senhor José Walfredo, estamos podendo difundir a cultura esportiva e chinesa de luta no bairro e adjacências, com um valor simbólico e três vezes na semana nos horários da tarde e um manhã, já analisando outras possibilidade de expansão para que todos possam conhecer e assim desejarem ter sua formação integral em Wing Chun.

Associação dos Moradores do Graciliano Ramos - AMGR
Conjunto Residencial Graciliano Ramos, Av. Emp. Nélson Oliveira Menezes, S/Nº - Cidade Universitária, Maceió – AL

Horários: Terça e Quinta - 15h
Finais de Semana (Sábado / Domingo) – 10h.

Nosso Primeiro Dia

Nesse novo ambiente temos como foco o ensino o treinamento de luta com bases no Wing Chun para lutas e eventos de diversas modalidades nas quais seja possível a participação.

Karla

Com ajuda de nossa aluna e secretária Karla e os alunos que nos acompanharam na mudança de local, esperamos pode difundir a cultura da não violência através do Kung Fu como formação de família.

Faça parte do nosso grupo no Facebook: https://www.facebook.com/groups/academiafahuaartesmarciais/


terça-feira, 16 de julho de 2013

Wing Chun de Yip Man

O Wing Chun de Yip Man salientar basicamente a estrutura fundamental do YEE JIM KIM YEUNG MA e os três fundamentos do TAN SAO, BONG SAO e FOOK SAO.

O YEE JIM KIM YEUNG MA (posição de fixação de cabra), também conhecido como a “postura de rotação interior com abdução", treina a estabilidade, o redirecionamento de força e projeção, e é a postura básica e da estrutura do sistema. Estrutura refere-se ao posicionamento e da forma do corpo, a postura, a cintura, e as mãos, a fim de ligar o corpo e para maximizar a potência dos membros. No Wing Chun de Yip Man, a cintura e pelve avançar ao receber pressão. Se a cintura e pelve não são empurradas para frente, a parte superior do tronco entrará em colapso quando a pressão é recebida, quebrando assim a estrutura. Peso é distribuído igualmente entre as duas pernas e as nádegas estão à frente do calcanhar traseiro. YEE JIM KIM YEUNG MA é também a raiz dos outros posturas e passos no sistema, incluindo BIK MA (passo pressionando), CHUM KIU MA (base de atravessar a ponte, a postura frente de lado a partir do segundo), KAO BO (passo em gancho), SAM GWOK MA (passo triângulo), GWOK MA (passo ângulo) e JUEN MA (transformando). Em geral, estas posições enfatizar uma distribuição de peso 50/50, apesar de alguns formados em Wing Chun de Yip Man variam esta no seu ensino. Durante o passo de BIK MA ou no JUEN MA postura de giro, quando pressionado, a perna de trás tem a sensação de estar sendo empurrado para o chão e quando puxado, a perna para frente tem uma sensação de estar sendo puxado para o chão. Isto dá ao praticante sensação de estar firmemente enraizada na terra.

Nos últimos anos, tem havido alguma discordância sobre a forma de natureza dos trabalhos de pernas no Wing Chun de Yip Man, tornando-se uma fonte notável de controvérsia. No entanto, sabe-se que Yip Man ensinou seus alunos vários métodos de pisar ao mesmo tempo ou arrastando ou pegar os pés, tanto em posições fixas e relaxado.


TAN SAO (espalhar mão) é a configuração básica a partir da qual as outras formas de braço são derivadas. TAN SAO enfrenta noventa graus perpendiculares ao corpo e sua altura é determinada pela frente para o adversário ou pela "ponte" (braço estendido), ele entra em contato com. A mão é esticada para fora e no pulso é dobrado naturalmente. TAN SÃO também treina a circulação da energia e projeção de força. Um velho ditado Wing Chun sustenta que "debaixo do céu, o TAN SAO é invencível", e os estudantes sabiam que quando praticado pela primeira vez, ele iria passar pelo menos uma hora na Seção TAN SAO.

Retirado de: The Definitive Guide to Wing Chun's History and Tradicions de Robert Chu et all.


quinta-feira, 13 de junho de 2013

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terça-feira, 19 de março de 2013

Por Que O Wing Chun Não Tem Resultados Expressivos No Ringue?

Artigo publicado pelo Mestre Marcos Abreu em seu blog Applied Wing Chun Salvador.

PRÓLOGO

Durante estes últimos anos como escritor, o ponto central da minha carreira tem sido explicar ao público brasileiro qual a proposta real do Wing Chun dentro do mundo das artes marciais, em particular do ponto de vista técnico. No Brasil e no resto do mundo, tendo como ponto de partida a carreira meteórica de Bruce Lee no cinema, há mais ou menos quarenta anos que o Wing Chun vem sendo vendido por seus mestres e professores como o "melhor estilo" de arte marcial. Entretanto, no começo dos anos 90, a ascensão da família Gracie em escala mundial com os torneios de MMA, e as derrotas humilhantes que alguns lutadores de Wing Chun sofreram nestas competições fizeram rapidamente com que os poucos profissionais que realmente ganham dinheiro empresarialmente com a arte tivessem de encontrar outros caminhos para divulgar seu produto. Assim sendo, o Wing Chun passou a ser vendido com a alcunha de arte marcial "realista", que apesar de não ter grandes resultados expressados no ringue, seja de MMA ou torneios de contato total, teria totais condições de defender seu praticante numa briga de rua, onde não há regras ou limites de tempo, modo de lutar etc.







Colocado de outra forma, podemos dizer que ficou cômodo demais para nós. Superestimamos nossas habilidades, falamos bobagens, e para ficarmos bem bastou mudarmos o discurso para que os problemas relacionados à nossa prática fossem varridos para baixo do tapete. De fato, o Wing Chun ficou conhecido na China por seu sucesso nas brigas de rua, em especial na Hong Kong dos anos sessenta quando alguns alunos de Yip Man conseguiram fazer frente a praticantes do estilo Choy Li Fut, que dominavam com folga estes embates. Mas foram outros tempos e o modo de lutar mudou no mundo inteiro. De lá pra cá o Choy Lee Fut cresceu tanto nas competições quando como sistema de defesa pessoal, enquanto o Wing Chun hoje é visto como uma piada no mundo das artes marciais de competição. Diante disso, o cara que realmente ama Wing Chun se pergunta: Por que nossa arte não vai bem nas competições? E uma vez que não, será que ela realmente teria utilidade num conflito que, embora provavelmente menos especializado, é potencialmente mortal como uma luta sem regras? Há alguma validade real na prática? Posso confiar no que faço? Por incrível que pareça a resposta é mais óbvia do que se imagina, e se o praticante de wing chun ou leigo lerem com atenção este artigo, não terão dúvidas sobre este assunto.

Vejamos a sequência de fotos acima. Nela, escolhi um tipo de movimento natural de defesa comum tanto ao Wing Chun quanto ao boxe ocidental, mas vamos analisar como a coisa seria feita primeiro numa luta especializada em ringue como boxe que também já pratiquei de forma amadora (cheguei a ser cogitado para um futuro hipotético na seleção brasileira, mas parei pelo caminho e hoje me arrependo) , mas cujos movimentos também servem para a situação de "rua". Na foto 1, o atacante esboça um gesto de ataque em que o defensor, de branco, também boxeur, faz um pequeno movimento com o tronco para trás (foto 2) apenas o suficiente para deixar morrer o golpe do atacante, para que volte com uma sequência de 1, 2 (Jab de esquerda e direto de direta). Mais ou menos como um "joão bobo". Como as fotos foram feitas de movimentos naturais de combate sombra, a sequência fica bem espontânea, natural (o modelo não aceitou ser atingido, repare na esquiva e no olhar dele, olho de tigre, o sifu imaginando se deveria voltar com cruzado, rs). Nesta primeira sequência, a única preocupação do boxeador é estar longe apenas o suficiente para colocar sua sequência, a defesa é a mais natural possível, e só um elemento de variação que tem a ver com os seis golpes (Jab, direto, ganho, uppercut e dois cruzados) já conhecidos de braços que possam ocorrer entre os dois competidores. Agora, vamos ver abaixo a resposta do Wing Chun a um ataque parecido, usando a mesma inclinação para trás como defesa principal:






Na primeira foto, o defensor, lutador de Wing Chun, que numa situação rea.. ops, irrestrita (porque uma luta do UFC não seria "real"?) supondo que não quisesse ou esperasse o conflito seria atacado provavelmente de surpresa, e sem dados para saber exatamente o que fazer, inclina seu tronco para trás, numa defesa muito semelhante à da primeira sequência. A defesa Gip Sao significa "receber", mas não tem a função específica de defender o golpe, mas cobrir a área onde provavelmente o golpe poderá passar. Agora note, ainda na primeira foto, que a mão direita do defensor faz um movimento descendente passando por toda a região abdominal. Ou seja, a mão esquerda cobre a área alta enquanto a direita, a baixa. Assim, naquela área escolhida para ser coberta, a defesa principal, assim como no caso do Boxe, foi a esquiva, mas no caso do Wing Chun um movimento a mais foi feito, pois numa situação real, você tem muito mais fatores para observar. Supondo, por exemplo, que o primeiro golpe tivesse sido ao invés de um jab de esquerda, uma estocada de objeto perfurante na barriga, como uma faca ou uma chave de fenda, o praticante de Wing Chun poderia até ter a sua mão cortada, mas certamente teria mais chance de evitar um golpe potencialmente letal. Da mesma forma, uma paulada na cabeça teria seu afeito atenuado com defesa esquivante de cima. Para o lutador de wing chun, não importa onde será o golpe, ele deve cobrir toda a área. O maior erro dos praticantes de Wing Chun é querer "ver" os golpes e isso definitivamente não funciona. Na segunda foto, o contra-ataque é um soco típico do Wing Chun com o corpo de lado, pouco conhecido na maior parte das escolas chamado Din Choi (Soco de Batalha) e cuja estrutura e origem provável no templo Shaolin foi discutida neste blog no ano de 2011 no texto sobre Luk Dim Boon Kwan. Durante e execução deste soco o braço esquerdo do defensor é violentamente puxado para trás com o objetivo de potencializar o giro e fazer com que o braço da frente chicotei o alvo. Há um modo um pouco mais defensivo, fechado, de mostrar essa mesma técnica, a mão esquerda ficaria na guarda mas fiz questão de mostrar como isso seria feito pelo iniciante, ou seja, com o golpe no seu máximo de potência explosiva. Na última foto, um exemplo ainda mais contundente do que poderia ter sido o primeiro movimento do lutador de Wing Chun que procura defender e atacar ao mesmo tempo sempre que possível. Ele executa Tiu Gerk "Perna que se levanta" pegando a mesma energia que o levará para trás para fazer um forte pisão no chão que servirá de pivô para transferir a força de todo o corpo para o peito de seu pé direito mandado às partes baixas do adversário. Muitos profissionais de Wing Chun gostam de falar de golpes baixos no wing chun, mas não sabem como a própria estrutura de funcionamento do sistema contribui tecnicamente para isso. Afinal, qualquer idiota sabe dar um chute baixo e, do mesmo modo, qualquer um que tenha dedos pode tentar levá-los aos olhos de alguém na hora do desespero. Não se trata do que se pode fazer, mas como o ritmo e a estrutura para a qual a arte foi criada/adaptada guia o processo. Quanto mais o agressor entra com toda a sua força, de um modo forte e pouco pensado, melhor ficará para o lutador de Wing Chun.

EPÍLOGO

Em qual das duas situações o praticante de Wing Chun que leu este artigo acha que há uma melhor eficácia do ponto de vista energético? E técnico? Quantos golpes sequenciais podem ser melhor colocados nas duas situações? Não há um resposta pronta, há que se refletir um pouco para fixar, mas aposto que este artigo lhe dá uma luz nova sobre um assunto velho, lhe deixou mais tranquilo. Como um sujeito que praticou das duas lutas e treinou diariamente as duas situações e muitas outras semelhantes, posso dizer que o jeito do boxe tem uma defesa mais simples e prática e a possibilidade de ter o corpo mais livre para golpear em sequência, pois os golpes - seis somente- e os limites técnicos estão definidos. A reação do lutador de Wing Chun exposto ao conflito irrestrito exige que ele tenha uma solução geral para problemas potencialmente mortais (você na maioria das vezes vai sair apenas com um olho roxo, um combate de ringue com alguém preparado para você, na sua idade, no seu peso e preparo físico pode ser muito pior) e inesperados na ação, mas que tem um custo funcional adicional. O lutador de boxe sem noção de cobertura com os membros terá dificuldades amplas caso ele seja exigido fora de sua área, enquanto o de Wing Chun terá uma limitação mediana em todos os aspectos, mas será como um carro que anda bem em qualquer terreno. Em nenhum dos dois casos se ganha algo sem se perder se perder outra coisa em troca. A ação do lutador de Wing Chun deve ser mais ampla e sofisticada na defesa e o ataque, uma vez que devemos supor que nosso adversário tem algum tipo de vantagem sobre nós, deve ser simples, porém decisivo. Analisando deste modo, não do há que se envergonhar de sua arte. Ela é o que é não precisa ser o que não é, a menos que, ironicamente, uma necessidade REAL se configure. O Wing Chun nunca vai ser boxe, nem precisa ser. Entretanto, a linguagem da luta irrestrita de "rua" está mudando com as competições, e a internet democratizou o acesso ao conhecimento. Se ficarmos apenas nos escondendo em nossa zona de conforto porque alguém no passado criou algo que foi útil há trezentos anos, ficaremos para trás.

Principais técnicas mostradas no artigo: Jip Sao, Ding Choi, Tiu Gerk

Fonte: http://appliedwingchunsalvador.blogspot.com.br/2013/03/por-que-o-wing-chun-nao-tem-resultados.html?spref=fb


sábado, 5 de janeiro de 2013

O Chute do Wing Chun

Muito interessante e ao meu ver importante para a didática este artigo de Dan Cavaleiro adicionado em 01 de agosto de 2012.

Algumas reflexões sobre o no chute Wing Chun

Se um aluno veio até mim e tive que aprender a lutar muito rapidamente a primeira coisa que eu ensinaria seria o básico os chutes frontal básicos do Wing Chun. Por quê? Porque é fácil de aprender, seguro de executar e eficaz, tanto a atacar e defender. Só porque o Wing Chun Kung Fu não tem muitos chutes não significa chutar deve ser menos prezada. Nos próximos parágrafos vou falar sobre alguns dos chutes diferentes em Wing Chun e como eles podem ser usados.

O chute frontal

O chute mais básico em Wing Chun e um dos mais eficazes. Ele pode vir de a perna da frente ou a perna de trás, quando em uma posição de combate (Biu Ma, como em Chum Kiu). O pontapé de saída à perna da frente é muito rápido, mas não tão poderoso como chutar a perna de volta, que é em si mesmo um pouco mais lento. A diferença é como a diferença entre um soco direto e um soco de viragem (um é mais rápido o outro é mais poderoso). Eles são o pontapé mesmo, mas pode ser usado para diferentes fins, dependendo do que é mais importante, no momento (tempo mais rápido para o alvo ou mais de energia). O chute frontal tende a apontar para o joelho, virilha canela, ou tornozelo. O chute frontal golpeia com o calcanhar do pé. Como um soco o chute não deve ser compartimentado. O calcanhar (embora não o joelho) deve mover-se em linha reta ao alvo. O chute pode ser usado para impedir que alguém te atacar com um soco ou anotar como visto no UFC quando Brando Vera impede o ataque com um chute frontal típico do Wing Chun.

O chute frontal também pode ser usado para atacar um alvo fixo como uma distração ao ganhar o controle das mãos de um bater. Uma combinação comum é um chute frontal de dobrar Pak Sau (para tirar as duas mãos de guarda) e socos. O chute frontal também pode ser usado para contra-ataque, depois de defender um soco. Ele irá geralmente ser usado para expulsar o lado do joelho, que se destina a destruir a articulação do joelho para ajudar a tomar o controle do combate.

O Chute Lateral

O chute lateral ataca as mesmas áreas que o chute frontal, ou seja, o joelho, canela, virilha ou no tornozelo. Utiliza também o calcanhar do pé, (ou, em algumas escolas o gume de faca do pé). O chute lateral é encontrado na forma do boneco. Em aplicação é frequentemente utilizado após um chute frontal se o oponente tenta intensificar rodada para a parte traseira do praticante de Wing Chun. Ele também pode ser usado para lançar os oponentes outra perna após utilizar um pontapé frontal.

Algumas coisas importantes sobre como o chute lateral é que em primeiro lugar ele tem o maior alcance de qualquer Wing Chun pontapé (ou soco), isso pode ser útil para manter as pessoas à distância. No entanto, devido ao fato de que o chute envolve transformar os quadris não devem ser usados como uma técnica de entrada, pois ele pode ser o lado escalonado deixando o praticante aberto a contra-ataques.

Chute Lateral executado pelo GM Jim Fung

Outros chutes

Wing Chun tem alguns pontapés outros, a maioria destes são uma variação do chute lateral ou chute frontal. O Chute ou levantamento feito em Chum Kiu é um pouco diferente e é usada para defender. Há também uma raspagem sob a forma combinada com um manequim Sau Lap duplo que pode ser usado. Outro chute defensiva que muitas vezes não é ensinado. O chute Bong usado para ser treinado em Moi Fa Joig (3 postos preso no chão para formar um triângulo). No entanto, quando Ip Man mudou-se para Hong Kong da China, tornou-se impraticável para encontrar um lugar para colocar as mensagens no chão. Este chute é quase certamente o mais difícil de executar o que exige tanto tempo bom e bom posicionamento. Grandmaster Kwok é uma das poucas pessoas conhecidas que podem realmente usar este pontapé para defender um chute e pontapé contador em um movimento das pernas. A natureza complexa do chute pode ser outra razão pela qual tem sido todos, mas caiu de a maioria dos currículos de Wing Chun.

Adaptado por Jocerlan Brandão, retirado do site http://www.kwokwingchun.com/.